Sequer abstinência
Se quer abstinência
Sei que é abstinência
Se quer abster
sequer abster.
Pensamentos vagos e frios...quero versos livres...libertos e libertinos,
Como num sentimento tão grande cabe o vazio?
Não sei onde foi parar aquele olhar...
sinto o meu oprimido, mas o sinto vivo.
Ninguém entende essas palavras,
são versos libertos de alguém que se vê em uma prisão.
Prisão de alma, dor do nada, sem saber o porquê.
Quero o êxtase puríssimo da C.L.
vivia em um...mas não sei onde está!
Vou dar uma ré
e uma volta
pra não me causar revolta.
as duas juntas não há de me curar.
Quero um cigarro!
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Sem querer acabei de formular uma estrutura de desestruturas de mim
ainda na calma, obscureço o que por dentro é vazio
venho de longe
terra onde é forte ser fraco,
pensamentos são chaves que nos levam a um curso próprio do ser
mas não os tenho
o que fazer
como fazer
eu sei ao menos o que quero e o que não quero
mesmo não sabendo até quando
e mesmo sabendo que isso vai durar , talvez a eternidade
nem tenho vontade de morrer.... acho que vontades não me competem mais...
tenho falta
falta de vontade
tenho falta de verdade
ou falta de ilusão
"barroquice" minha
não sinto dor
aprendi a congelar
abstenção do que nem tive
e daquilo que teria
nem falo de amor...o costume
o acho pior.
excrucitante
não quero falar.....
nem pontuar
final
ainda na calma, obscureço o que por dentro é vazio
venho de longe
terra onde é forte ser fraco,
pensamentos são chaves que nos levam a um curso próprio do ser
mas não os tenho
o que fazer
como fazer
eu sei ao menos o que quero e o que não quero
mesmo não sabendo até quando
e mesmo sabendo que isso vai durar , talvez a eternidade
nem tenho vontade de morrer.... acho que vontades não me competem mais...
tenho falta
falta de vontade
tenho falta de verdade
ou falta de ilusão
"barroquice" minha
não sinto dor
aprendi a congelar
abstenção do que nem tive
e daquilo que teria
nem falo de amor...o costume
o acho pior.
excrucitante
não quero falar.....
nem pontuar
final
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
J O G A R
Medo e anseio do caos.
Caos intrínseco
Abnegar o que acomoda
abster-se daquele porto seguro
solidão
imparidade
Mas verdade, sobretudo a verdade.
O certo.
Caos intrínseco
Abnegar o que acomoda
abster-se daquele porto seguro
solidão
imparidade
Mas verdade, sobretudo a verdade.
O certo.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Pinho
Saudades de "violonar" com o perdão do neologismo, é o que sinto.
O tempo tem me passado, e me levado,
O meu quase acabado,
E nem sei se de fato vou levar meu violão para aquela saudosa, velha e gostosa dimensão de amplitude, infinitude e solidão.
Tão bom,
Saudades do pinho, de tocá-lo
de amá-lo
Amá-lo-ei hoje se caso hoje o tempo deixar.
Senão outrora.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Tão formal
O corpo lateja de rumores, impetuoso e incerto vão.
Não se sabe as vezes o que fazer,
evidente dúvida, impossível descrever.
impossível escrever
alegria ao longe e de perto não há dor
o que há então?
Não se sabe, mais uma vez!
Um frio sobrenatural e um calor infernal dentro de um só corpo que perdura um paradoxo
um conceito de outro conceito contrário a tudo que se pensa,
confusão
caos
falta de sentimentos ou excesso?
Resta a dúvida!
Não se sabe as vezes o que fazer,
evidente dúvida, impossível descrever.
impossível escrever
alegria ao longe e de perto não há dor
o que há então?
Não se sabe, mais uma vez!
Um frio sobrenatural e um calor infernal dentro de um só corpo que perdura um paradoxo
um conceito de outro conceito contrário a tudo que se pensa,
confusão
caos
falta de sentimentos ou excesso?
Resta a dúvida!
terça-feira, 28 de maio de 2013
Quem é?
Cada verso é um gesto de nobreza ou de dor,
Um mundo que me cerca e nada pode entrar.
Fazer canções
Ouví-las me ninar
Minhas orações são tão reais que as vezes parece até que alguém ouviu.
Minha catarse
Lápis
folha
Violão
Enquanto isso no feijão faltou farinha;
Ouvi que não tinha arroz e tudo mais, logo ali em
"perto-longe", na casa de "seu zé Ninguém" .
Ninguém fala, ouve, sorrir, chora, sente fome,
muita fome, mas Ninguém vê que ninguém
vê, Ninguém sente que ninguém sente e Ninguém sabe que ninguém quer saber se
Ninguém ta vivo ou se Ninguém ta morto.
Ninguém é ninguém,
Ninguém não é ninguém!
Vanessa Sampaio
Um mundo que me cerca e nada pode entrar.
Fazer canções
Ouví-las me ninar
Minhas orações são tão reais que as vezes parece até que alguém ouviu.
Minha catarse
Lápis
folha
Violão
Enquanto isso no feijão faltou farinha;
Ouvi que não tinha arroz e tudo mais, logo ali em
"perto-longe", na casa de "seu zé Ninguém" .
Ninguém fala, ouve, sorrir, chora, sente fome,
muita fome, mas Ninguém vê que ninguém
vê, Ninguém sente que ninguém sente e Ninguém sabe que ninguém quer saber se
Ninguém ta vivo ou se Ninguém ta morto.
Ninguém é ninguém,
Ninguém não é ninguém!
Vanessa Sampaio
sexta-feira, 3 de maio de 2013
CONCEPÇÃO
Andei refletindo a respeito de vida e morte...
Para quê tantos dogmas na vida, se tudo leva a morte?!
Inusitada, inesperada, no entanto óbvia e irreversível,
Morte é a saída do concreto ao subjetivo mais real que se existe, senão o único, ou o contrário, cabe-a opiniões diversas.
Para alguns pragmática, para outros questão de eternidades ou eternidade, conceitos certos a cada um que o tem.
O que falta a nós hoje e há um longo prazo é o respeito; A imposição de sua concepção de morte não mudará a minha e se eu não a quiser formar é critério meu, o que fadiga deveras é alguns idiotas(verificar etimologia da palavra) religiosos que se dizem a favor da vida pra eles "eterna" julgando pela morte, Entenda que sua verdade pode não ser a verdade de outros, e que você a crer como única e absoluta, mas para alguns é absurda e vice versa, não precisa concordar com estilos e filosofias de vida de ninguém, apenas pare e pense se tens tua verdade absoluta, a minha pode não ser-te coerente porque na verdade, verdade alguma é absoluta, apesar de não aparentar temos o ilustre poder de pensar e escolher nossos próprios ideais.
Para quê tantos dogmas na vida, se tudo leva a morte?!
Inusitada, inesperada, no entanto óbvia e irreversível,
Morte é a saída do concreto ao subjetivo mais real que se existe, senão o único, ou o contrário, cabe-a opiniões diversas.
Para alguns pragmática, para outros questão de eternidades ou eternidade, conceitos certos a cada um que o tem.
O que falta a nós hoje e há um longo prazo é o respeito; A imposição de sua concepção de morte não mudará a minha e se eu não a quiser formar é critério meu, o que fadiga deveras é alguns idiotas(verificar etimologia da palavra) religiosos que se dizem a favor da vida pra eles "eterna" julgando pela morte, Entenda que sua verdade pode não ser a verdade de outros, e que você a crer como única e absoluta, mas para alguns é absurda e vice versa, não precisa concordar com estilos e filosofias de vida de ninguém, apenas pare e pense se tens tua verdade absoluta, a minha pode não ser-te coerente porque na verdade, verdade alguma é absoluta, apesar de não aparentar temos o ilustre poder de pensar e escolher nossos próprios ideais.
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