Saudades de "violonar" com o perdão do neologismo, é o que sinto.
O tempo tem me passado, e me levado,
O meu quase acabado,
E nem sei se de fato vou levar meu violão para aquela saudosa, velha e gostosa dimensão de amplitude, infinitude e solidão.
Tão bom,
Saudades do pinho, de tocá-lo
de amá-lo
Amá-lo-ei hoje se caso hoje o tempo deixar.
Senão outrora.